"Contar histórias em ambiente hospitalar é muito mais que entretenimento. É a possibilidade de criação/vivência de um espaço subjetivo que, através de atividades literárias, cênicas e lúdicas, possibilita: diminuição do sofrimento da internação e alívio da privação do brincar, do ir à escola, da ausência do convívio familiar e da participação em atividades de lazer e culturais"
“Um contador de histórias não sobrevive se o mesmo não tiver coração de criança, inocência dos amores da juventude, perfume dos avós no coração, sabedoria materna e ‘olhar paterno’ para os seus atos e ações. Quando contamos, emprestamos às histórias nossos sentimentos, emoções, experiências e isso precisa ser verdadeiro, sincero” (Fonte: http://amigosdashistorias.blogspot.com.br/2015/05/a-essencia-do-contador-de-historias.html)